Abrimos aqui uma rubrica sobre parques e jardins de cidades que proporcionam uma pausa no sufoco visual do cimento e do aço das grandes metrópoles. Estes parques têm ainda outras vantagens: param o trânsito, desligam os semáforos e calam as buzinas do bulício das cidades desproporcionadas em que se transformaram as urbes, consentindo-lhes um recanto com um mínimo de qualidade de vida.
Começamos o nosso roteiro com o Regent’s Park, em Londres. Desenhado pelo arquitecto Jonh Nash, numa área que se estende por 166 ha, dos quais cerca de 100 são utilizados na prática de desportos como o ténis, o cricket, o futebol, o rugby e as tão necessárias, sempre que se fala neste tipo de equipamentos, pistas de atletismo. Para além das actividades desportivas, o Regent Park’s oferece ainda teatro ao ar livre, espectáculos de marionetas, para além de restaurante, café e o zoo da cidade.
O melhor mesmo do parque vai para a sua paisagem com um desenho cuidado, onde proliferam jardins que mostram as 400 variedades de rosas, fontes, o lago e as suas imponentes e centenárias árvores.
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