28 de novembro de 2010

Cozinha mexicana

A cozinha mexicana é colorida, muitas vezes de sabor intenso e com variados temperos. Entre um seus ingredientes mais utilizados estão o milho e o feijão. A pimenta habanero também é imagem de marca do México, tem um sabor muito picante. Não se compara a outra pimenta que nós tenhamos experimentado antes e, de facto, não convém repetir muitas vezes.

A tortilha está sempre presente, seja na forma de um taco – uma massa fina feita de milho – seja na forma de burrito – uma massa mais macia feita de farinha de trigo – seja na forma de quesadilla. Enquanto que as duas primeiras têm, geralmente, a carne moída como recheio principal, a terceira tem o queijo. Ao taco acresce a particularidade de ser ele o meio como levamos o recheio à boca, pegando-o com a mão.

Entre os pratos mexicanos que experimentamos estão os frijoles e o pollo a la mejicana, dos quais trouxemos as receitas que queremos partilhar em breve.

As refeições num restaurante mexicano podem ser muito animadas. Num dos nossos almoços foi-nos oferecido um espectáculo de dança do sombrero, que a grosso modo se traduz num sapateado.

Já ao jantar fomos abordados por um mariachi, um conjunto de músicos que tem como instrumentos musicais violino, viola, violão, contrabaixo e trompete, que tocam e cantam as músicas típicas mexicanas, e que nos deixam rendidos à sua melodia alegre.


Para completar esta incursão nos sabores mexicanos, faltam as bebidas. Não vamos apresentar os vinhos de mesa que acompanharam as nossas refeições, mas duas outras bebidas mexicanas: a cerveja corona; e a inconfundível tequila. Tequila é uma bebida feita pela destilação do sumo de uma planta de nome agave tequilana, que se produz no Estado de Jalisco, na povoação que tem o mesmo nome.

24 de novembro de 2010

Paisagem Protegida de Corno de bico

Corno do Bico é uma área protegida que se situa no concelho de Paredes de Coura, distrito de Viana do Castelo. A esta área estão associadas iniciativas relacionadas com BTT, caminhadas e actividade equestre. São disponibilizados cerca de dezassete trilhos diferentes e com graus de dificuldade diferentes.

A caminhada é, de facto, a melhor forma de conhecer a beleza natural e a diversidade desta paisagem. De entre as imensas espécies de flora de grande interesse que existem aqui e que conduziram ao título de área protegida, nós, leigos na matéria mas com um olhar de caminheiros ávido da beleza natural, apercebemo-nos de imensos e diversificados carvalhos, de azevinhos, de castanheiros que junto ao caminho permitem que as suas castanhas tombem aos nossos pés. Também ficamos a saber de existência de lobos, de garranos, os cavalos selvagem que habitam estas terras, e outras espécies de fauna muito particulares.

A dada altura dos trilhos podemos encontrar um de entre dois miradouros que nos permitem abranger toda a beleza desta paisagem de um fôlego só: um na Senhora da Pena e outro em Corno de bico propriamente dito.




Para quem adora a paisagem natural, através destes trilhos caminha por espaços amplamente abertos, visita e almoça numa antiga colónia agrícola, vela as margens de um singelo rio e desbrava caminhos densamente arvorados.




15 de novembro de 2010

Coba

A maior atracção da província de Lucatã, no México, onde nos encontramos, é a história e o legado da civilização Maia, povo que habitou também Honduras, Guatemala e El Salvador.








A civilização Maia já não existe. Desapareceu por volta do séc. IX, sem que alguém possa dizer o porquê do seu desaparecimento. Mas os seus descendentes, nesta região, são cerca de 6 milhões e nós já sabemos como os reconhecer.



Num dos dias da nossa viagem propusemo-nos a visitar uma das muitas cidades ruína embrenhadas na selva. A paisagem é fascinante: é plana, não há serras, montes, planaltos ou algo similar; e arvorada densamente, mas não tão densa e tão alta como uma floresta verdadeiramente tropical.

Nesta visita fomos acompanhados por um guia excepcional. Gostamos imenso da companhia do Fernando. Um senhor na casa dos 40, de origem Maia, pele escura, nariz e testa achatados. O Fernando é uma pessoa extrovertida e brincalhona. Já o Patrício, um outro guia que nos acompanhou na seguinte visita, esta a Chichen Itza, e de quem ficamos igualmente fás, é uma pessoa reservada com muita sensibilidade no que diz respeito aos temas de civilização Maia e que nos tratava pelo nosso nome. Gostamos imenso de os ouvir contar as histórias deste povo ao ritmo das ruínas das cidades. Deram vida às pedras e de certa maneira transportaram-nos para a civilização Maia.

Vamos então ao nosso destino de hoje, a cidade Maia chamada Cobá que fica a cerca de 170 km de Cancun. A civilização Maia agrupava-se em centros urbanos independentes e muitas vezes rivais, como é o caso de Cobá, cidade que disputava poder comercial com Chichen Itza, a cidade Maia mais famosa nos dias de hoje. Todas as cidades têm uma arquitectura idêntica, apresentando, entre outras construções, uma pirâmide e um campo da Pelota (campo da bola).

O campo da pelota tem muita importância nas cidades Maias e iremos visitar um outro do qual traremos histórias surpreendentes sobre o seu jogo de eleição. Quanto às pirâmides, se no Egipto antigo as pirâmides eram destinadas a servir de túmulo, na civilização Maia as pirâmides eram destinadas à observação astronómica e eram reservadas aos sacerdotes, que subiam ao seu topo através das escadas exteriores, mas só depois de estarem purificados.

Hoje, como os sacerdotes Maias de outros tempos, mas dispensando os rituais de purificação, nós também vamos subir os cerca de 120 degraus íngremes da pirâmide chamada de Nochuc Mul, a mais alta da província de Yucatan, a uma das poucas onde é possível aceder às escadas.

Desde a entrada na cidade de Cobá até chegarmos à pirâmide percorremos a pé (mas existem bicicletas para alugar) cerca de 4 km, por entre trilhos, ruínas e histórias ancestrais. Por fim, no topo da pirâmide e depois de contrariar algum indício de vertigens, rendemo-nos à magnífica paisagem que se alcança. Para entender a amplitude da paisagem ficam as fotografias…



Nota: Para fazerem esta e outras viagens podem alugar um carro ou adquirir uma viagem em excursão. Neste último caso, podem adquirir o bilhete junto do hotel onde estão instalados, de forma mais cómoda e com acompanhamento e informação no processo de escolha e guia da operadora de turismo associada ao hotel, ou optar por adquirir por exemplo, na Playa de Cármen, na rua, a metade do preço.




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1 de novembro de 2010

Cantaria e Natureza - eis o Soajo

A recentemente promovida a vila do Soajo fica situada nos concelho dos Arcos de Valdevez, já em pleno Parque Natural da Peneda-Gerês e é conhecida essencialmente pela eira comunitária onde se erguem 24 espigueiros em granito erigidos também em cima de uma base de granito. Estes espigueiros, como o próprio nome indica, serviam - e ainda servem - para guardar as colheitas do milho das intempéries e dos predadores animais.

Porém, a sugestão dos «Guias» vai no sentido de não se deterem exclusivamente nesta eira e no centro da vila construído em cantarias de granito e façam um passeio pela deslumbrante Natureza que o Soajo tem para nos oferecer - verdes fantásticos da vegetação, aliados a ribeiros e cascatas de água, bem como serras com vistas inolvidáveis. Um pequeno tesouro de Portugal.


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26 de outubro de 2010

Chegar a Cancun

Aterramos no Aeroporto de Cancun pelas dezasseis horas locais, menos seis horas que em Portugal, carregados com as bagagens, com o cansaço de uma viagem de mais de nove horas e com a muita vontade de nos aventuramos pela selva densa, pelas suas praias cálidas e pela cultura da civilização Maia.

Fonte: Wikipedia
Finalmente terra mexicana e o nosso primeiro desejo é ver a cidade de Cancun. O seu nome tem origem numa palavra do vocabulário Maia, “Khan Kun”, que significa “ninho de cobras”. Dito assim, não nos surge muito apelativo e, mais que isso, parece-nos ameaçador. Mas a cidade deixa-nos rendidos com o “seu” irresistível mar das Caraíbas.


É um lugar que tem zonas diversas. Uma delas é a Isla Cancun onde se encontra o maior número de hotéis, praias e turistas. A Isla Cancun é um pedaço de terra na forma de um "7", com uma extensão de cerca de vinte e poucos quilómetros, e unida ao continente por três pontes. Entre ela e o continente fica uma imensa lagoa. Tem numerosas e belas praias públicas sendo que o acesso a algumas delas tem que ser pela areia de outras, ou então, para os clientes, pelo recinto privado de hotéis ai localizados.

Para além de podermos usufruir das praias, Cancun convida a um outro passatempo para turistas: compras. Encontramos peças em prata, perfumes, tabaco e outros produtos, a preços interessantes. Mas, depois de percebermos um pouco da cidade, decidimos que as nossas compras ficarão para outro dia, porque este está a ser demasiado longo. O sol ainda nos vigia, mas o nosso relógio biológico acusa outras horas que não as dezoito e trinta do México. Temos que fazer a viagem até ao hotel que fica mais para oeste, usufruir do espaço que ele nos oferece, descansar e deixar o dia sucumbir... amanhã temos muito para deslindar!

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24 de outubro de 2010

Vila de Óbidos

Óbidos é uma vila no centro de Portugal que tem para nos oferecer algumas paisagens soberbas das quais destacamos: a vila muralhada, as pequenas lojas dentro das muralhas, a Lagoa de Óbidos e, claro, duas paisagens deslumbrantes chamadas chocolate e ginjinha.

A vila está implantada num sítio altaneiro à planície, é muralhada e as ruas são estreitas sinuosas, com pequenas lojas que guardam artigos que simplesmente apetece comprar.

Ainda no concelho de Óbidos, mais junto ao mar, fica a Lagoa de Óbidos, rica pela suas aves, pela pesca de bivalves, pelos desportos náuticos e, claro, pelos suas bateiras, os barcos típicos da lagoa.



Para terminar, o melhor de Óbidos: o chocolate e a ginjinha. Os «Guias» apreciaram especialmente o chocolate de Óbidos porque como é feito artesanalmente, tem grandes quantidades de cacau e não de manteiga de cacau como os que são produzidos industrialmente (pelo menos grande parte deles). Claro que a grande concentração de cacau pode tornar o chocolate um pouco mais amargo, mas é um sabor que fica na «memória» por muito mais tempo (já la vão dois anos sobre estas fotos e ainda não esquecemos do sabor do chocolate - devia ter um aviso, como nos maços de tabaco: «O Estado adverte que pode causar adição»). Ainda para mais, a vila todos os anos promove o festival internacional de chocolate para que não existam desculpas para não se cair na tentação de lá voltar.

















Por outro lado, temos a ginjinha de Óbidos, ou na designação oficial, licor de ginja de Óbidos, a qual tem outro encanto quando é misturada com o chocolate acima idolatrado.






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23 de outubro de 2010

Adeus Florença e Toscânia - Ciao Firenze e Toscana

Terminamos a nossa viagem a Florença e à Toscânia, com muito por dizer. É uma cidade e uma região que recomendamos. Aquilo que mostramos é uma ínfima parte do que Florença e a Toscânia têm para oferecer: mais de 80 museus e galerias de arte na cidade do Renascimento e uma região completamente apaixonante teriam dado origem a muitas mais prosas. Mas aquilo que os «Guias» mais apreciaram foram as ruas vibrantes da cidade, que respiram e inspiram cultura em cada passo e as paisagens deslumbrantes da Toscânia rural. A cidade fez-nos lembrar um pouco de Salzburgo; o campo, as paisagens do Douro - diferentes entre elas mas com um ambiente muito similar. Um breve resumo de sítios a visitar em Florença e na Toscânia


Museus e Galerias de Artea visitar em Florença:


Galleria degli Uffizi ( e mais 79...)




Monumentos a visitar em Florença:








Miradouros e jardins de Florença:





Passeios em Florença e Paisagens na Toscânia:





Comer e beber em Florença:








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19 de outubro de 2010

Um esquecimento feliz - Vale de Orcia

Alguém naquela manhã esqueceu-se da máquina fotográfica no quarto do hotel. E quando demos por nós, estávamos a entrar num dos sítios mais belos da Toscânia, perdão, num dos sitíos mais belos do mundo sem máquina fotográfica. A «condecoração» não é excessiva, uma vez que também a Unesco o considera Património da Humanidade. Se à paisagem deslumbrante, adicionarmos uma bela manhã de Outono cheio de dourados, uma música dos New Order que se chama True Faith com um verso lá dentro que reza assim: «The morning sun is the drug that brings me near to the childhood...», e a companhia perfeita, então talvez tenha sido mesmo melhor que alguém se tenha esquecido da máquina fotográfica. Entre ciprestes, vinhas, dourados deslumbrantes e algumas construções rústicas, aprendemos que o Vale de Orcia "Val d'Orcia" não é para se fotografar; é para se estar, é para se contemplar - é para se viver.





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Nota: fotos retiradas da Wikipedia, essa grande amiga daqueles que se esquecem da máquina fotográfica em passeios turísticos.

17 de outubro de 2010

Miradouros de Florença

Existem dois miradourouros priveligiados em Florença: um, por cumprir irrepreensívelmente a sua função de miradouro, com a sua vista altaneia e panorâmica da cidade de Florença é o preferido dos «Guias»: a Praça Michelangelo (Piazzalle Michelangelo). Fica situada na parte da leste da cidade, já um pouco desviada do centro e chega-se lá através de autocarro (com pouca emoção) ou a pé numa interminável sucessão de ruas, vielas e finalizando numa desafiadora escadaria (bem mais divertido). Aconselhamos a findar a escalada com um «estupidamente» refrescante granizado - a promessa de uma vista deslumbrante é cumprida na íntegra, como se pode ver nas fotos abaixo, com o esplendor do Duomo, a Ponte Vecchio, as curvas do Arno e ao fundo as montanhas da Toscânia a destacarem-se





O outro miradouro está situado num imperdível «must see» da cidade de Florença: os jardins Boboli. Parafraseando, assim como «eu sou eu e a minha circunstância», também o miradouro é ele e o seu envolvimento: enquanto a plaza Michelangelo está rodeada de autocarros estacionados, os Jardins Boboli (Giardino Boboli) estariam facilmente enquadrados neste top ten de parques e jardins que já visitámos: Sem mais, porque aqui as imagens valem todas as palavras, mas não valem nenhum segundo da experiência que é estar naquele, não poupemos nos adjectivos, lugar perfeito:



4 de outubro de 2010

México


México é um país imenso e diversificado. Nesta viagem, fomos à descoberta das províncias de Yucatan, Quintana Roo, Campeche, Tabasco e Chiapas.
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3 de outubro de 2010

Grappa

Já por aqui falámos do prato mais famoso de Florença, bistecca alla fiorentina, falta-nos agora falar da bebida mais famosa da Toscânia (para além dos seus vinhos): a grappa. A Grappa é uma bebida de elevado teor alcoólico, feita a partir do bagaço de uva, variando seu grau alcoólico e o seu sabor da casta de uva de que é precedente. É uma bebida semelhante à aguardente portuguesa e, também como no caso português, pode ser bebida misturada no café, chamando-se a essa bebida, não o eufemístico «café com cheirinho», mas o mais realista nome de ammazzacaffè - café assassino.


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2 de outubro de 2010

Duomo

Se dúvidas houvesse, quando se chega à praça de Santa Maria de Fior, elas dissipam-se: não existiam máquinas fotográficas entre 1207, ano de início da construção do Duomo de Florença, e o século XIX, o ano do término da completamente deslumbrante fachada da basílica de Santa Maria del Fiore . Só assim se explica que tenham optado por construí-la a menos de vinte metros do já existente Baptistério de São João. Assim sendo, quando se entra na praça vê-se centenas de turistas encostados a um dos cantos da praça a tentarem conseguir o ângulo que lhes permita fotografar a totalidade da fachada porque o referido baptistério se “intromete”, sem culpa, é certo, porque já existia antes da basílica, no retrato perfeito para mais tarde recordar.







A basílica é um dos ícones de Florença: tem uma fachada de cortar a respiração, tem um interior que não lhe fica atrás e, subindo, temos uma das mais maravilhosas vistas panorâmicas da cidade. (ao cuidado de quem sofre de vertigens: quem sai para o exterior na varanda e quer contornar o edifício para ter uma vista panorâmica da cidade, informa-se que a parte da fachada central inclui duas passagens bastante estreitas, que não permitem fazer o velho truque dos enganadores de vertigens: olhar em frente - ali acaba-se mesmo por olhar para baixo devido à exiguidade da passagem).





Para além do Baptistério, que tem uns portões de bronze inesquecíveis, chamados de As Portas do Paraíso, a catedral gótico-renanscentista tem ainda a seu lado o Campanário de Giotto: uma torre com cerca de trinta metros, animada por oito sinos e que, embora estando separada do Duomo, faz parte integrante deste como se pode facilmente perceber pelo estilo de fachada que ostenta.










Finalmente, se não conseguirem resolver o problema da fotografia da praxe, o melhor mesmo será pedir a um dos inúmeros artistas de rua que existem em Florença, e que lhe aumentam o encanto, um quadro a carvão ou a tinta-da-china daquela fantástica fachada em mármore.


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Nota: Devido a dois projectos pessoais que nos ocuparam este ano quase na íntegra, este blogue foi votado um pouco ao abandono. Esses projectos findaram com sucesso e ainda houve tempo para continuar a viajar. Também por isso já temos material que nos garante que a "emissão" voltará ao normal no próximo ano.

5 de março de 2010

Aveiro

O que nos poderá atrair a Aveiro?

Os refrescantes canais de água paralelos ao mar que formam a famosa Ria da Aveiro, numa distancia de cerca de 47km.




Os distintos moliceiros nascidos para a apanha do moliço e entretanto rendidos aos passeios de lazer pelos canais de água.




As tradicionais salinas de extracção totalmente artesanal que perduram desde á séculos?

Os curiosos edifícios de cor alaranjada, como aquele onde está instalado o Centro Cultural e de Congressos e outrora fora a histórica fábrica de Jerónimo Pereira Campos, criada no século XIX e dedicada ao tijolo e à telha?





A reconhecida Universidade de Aveiro que impulsiona a vida na cidade e obtém um reconhecimento para além da cidade pelo trabalho de investigadores reconhecidos.

As apaixonantes BUGA’s, que divertidamente significam Bicicleta de Utilização Gratuita de Aveiro e estão prontas a nos levar a todos os lugares de Aveiro, pelas ciclovias existentes ou improvisadas a cada momento.


O Jardim Infante D. Pedro, perfeito para uma pausa no nosso percurso, que não poderia deixar de ter flores, arbustos, pequenas grutas e um lago com muitos patos.


Os doces regionais, especialmente os tradicionais ovos moles, de ingredientes tão simples que combinam na perfeição.


Estas são apenas algumas das atracções de Aveiro, uma cidade perfeita para uma viagem de fim – de -semana. E se quiser passar uma semana inteira, deixaremos, em novos capítulos, algumas tradições e belezas das localidades vizinhas.

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