Aterramos no Aeroporto de Cancun pelas dezasseis horas locais, menos seis horas que em Portugal, carregados com as bagagens, com o cansaço de uma viagem de mais de nove horas e com a muita vontade de nos aventuramos pela selva densa, pelas suas praias cálidas e pela cultura da civilização Maia.
Fonte: Wikipedia |
Finalmente terra mexicana e o nosso primeiro desejo é ver a cidade de Cancun. O seu nome tem origem numa palavra do vocabulário Maia, “Khan Kun”, que significa “ninho de cobras”. Dito assim, não nos surge muito apelativo e, mais que isso, parece-nos ameaçador. Mas a cidade deixa-nos rendidos com o “seu” irresistível mar das Caraíbas.
É um lugar que tem zonas diversas. Uma delas é a Isla Cancun onde se encontra o maior número de hotéis, praias e turistas. A Isla Cancun é um pedaço de terra na forma de um "7", com uma extensão de cerca de vinte e poucos quilómetros, e unida ao continente por três pontes. Entre ela e o continente fica uma imensa lagoa. Tem numerosas e belas praias públicas sendo que o acesso a algumas delas tem que ser pela areia de outras, ou então, para os clientes, pelo recinto privado de hotéis ai localizados.
Para além de podermos usufruir das praias, Cancun convida a um outro passatempo para turistas: compras. Encontramos peças em prata, perfumes, tabaco e outros produtos, a preços interessantes. Mas, depois de percebermos um pouco da cidade, decidimos que as nossas compras ficarão para outro dia, porque este está a ser demasiado longo. O sol ainda nos vigia, mas o nosso relógio biológico acusa outras horas que não as dezoito e trinta do México. Temos que fazer a viagem até ao hotel que fica mais para oeste, usufruir do espaço que ele nos oferece, descansar e deixar o dia sucumbir... amanhã temos muito para deslindar!
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