O Palácio de Mateus foi construído durante a primeira metade do séc. XVIII por ordem de António José Botelho Mourão, 3.º Morgado de Mateus e teve a intervenção do arquitecto Italiano Nicolau Nasoni.
O edifício está dividido em duas partes simétricas, uma delas constitui um museu aberto ao público e a outra tem uso privado. O seu postal de visita é a imagem da bela fachada reflectida no lago que está defronte. Mas existem outros tesouros guardados no seu interior.
O edifício está dividido em duas partes simétricas, uma delas constitui um museu aberto ao público e a outra tem uso privado. O seu postal de visita é a imagem da bela fachada reflectida no lago que está defronte. Mas existem outros tesouros guardados no seu interior.
Aconselha-se a sua visita sendo que no sítio da Fundação Casa de Mateus obtém-se as informações necessárias. Quando se pretende a visita por um grupo deverá ser feita a respectiva reserva. Um guia dá informações sobre a história do Palácio e das suas mobílias, louças, quadros, jóias, indumentária, coches, armas, cartas e livros. Entre os livros está a edição ilustrada dos Lusíadas, de 1817, mandada fazer pelo Morgado de Mateus, D. José Maria de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos, e preservada sob uma tampa de vidro na profusa biblioteca da Fundação. Para terminar a visita nada melhor que um passeio pelos sumptuosos jardins.
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