Mas a diferença maior vai para aspecto arquitectónico do Parque Güell : a mão genial de Gaudí é sentida em cada pormenor. O lagarto colorido (talvez o réptil mais fotografado do mundo) que nos dá as boas vindas na escadaria, as colunas a imitarem árvores, o viaduto construído a partir de um puzzle de pedra, os rios de lava ou a sala Hipóstila, com as suas colunas geometricamente distribuídas, mostram que a diferença é o melhor sinónimo para génio.
Barcelona é Gaudí e esta obra é uma das mais emblemáticas do arquitecto. Deve o seu nome ao empresário amigo de Gaudí que financiou a construção, Eusebi Güelli, com vista a tornar-se um condomínio fechado. Em boa hora abandonaram esta ideia quando verificaram a inviabilidade do projecto e hoje apenas existem duas das sessenta casas inicialmente previstas.
Com o negócio perdido, ficámos todos a ganhar: Gaudí construiu uma obra prima em vez de um bairro; a Unesco já o reconheceu como Património da Humanidade; na colina que ampara o parque - e que nos faz esquecer um pouco do frenesim da «movida» das «ramblas» de Barcelona – pode passear-se sossegadamente; e o topo do parque é o miradouro perfeito para contemplar o pôr do sol no Mediterrâneo.
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2 comentários:
Viemos cá parar por acaso e estivemos a ver atentamente o vosso blog. Cativou-nos e vamos seguir.
Abraço
Barcelona é um mundo paralelo e o park guell é a sua expressão máxima. é sempre um grande momento voltar (e já lá vão 7 vezes). Parabens pelo post. passa no meu blog tb
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